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Confira as regiões do Ceará com maior índice de chuvas em abril

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De acordo com a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos ( Funceme ), o volume de chuvas registrado no Ceará em abril ficou próximo da média histórica. A expectativa para o mês é de 188 milímetros, enquanto o registrado foi de 184,8 milímetros, uma queda de apenas 1,7%. A maioria das macrorregiões do estado apresentou desvio positivo em relação ao volume de chuvas em abril, com exceção da Região do Cariri, que recebeu apenas 114 milímetros. A macrorregião esperava receber 173,7 milímetros, resultando em um desvio negativo de 34,4%. Já a macrorregião de Jaguaribara, onde está localizado o Açude Castanhão, o maior reservatório do Ceará, recebeu 158,3 milímetros, enquanto o esperado para o mês era de 180,3%. As duas macrorregiões que receberam mais chuvas foram o Litoral Norte e a Região da Ibiapaba, com 288,4 milímetros e 232,9 milímetros, respectivamente. Ambas as regiões apresentaram um desvio positivo de 21,6% e 13,6%. Situação dos açudes O nível dos reservatórios do Cear

Cheia no Rio Salgado garante reabastecimento do Castanhão

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As chuvas quem caem no Ceará nas últimas semanas são motivo de alegria para os cearenses. O Rio Salgado, localizado na Região Sul do estado, segue em cheia e migra suas águas para o açude Castanhão, que abastece a Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), além das cidades do Baixo Jaguaribe: Limoeiro do Norte, Russas, Quixeré, Palhano, Tabuleiro do Norte, Jaguaruana. Veja abaixo imagens do rio Salgado, em filmagens de Alex Fabricio, na Icó em Rede. Maiores chuvas De acordo com a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), c hoveu em 43 dos 97 municípios informados até às 9h desta sexta-feira (7). Os dados são parciais e podem sofrer alterações ao longo do dia, segundo o órgão. Confira as maiores chuvas por posto nas últimas horas: Morada Nova (Posto: FAZENDA LACRAIA) : 53.2mm Quixadá (Posto: AC. PEDRAS BRANCAS) : 42.2mm Quixadá (Posto: QUIXADA) : 36.4mm Pedra Branca (Posto: PEDRA BRANCA) : 33mm Ipueiras (Posto: AMERICA) : 32mm Banabuiú (Posto: BANABU

Visita ao açude Castanhão

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Estive visitando hoje o Castanhão em Jaguaribara. Registro feito por Salvandir Eustáquio neste domingo 21 de Março.

Águas do São Francisco já passam pelo Icó, e podem chegar ainda hoje ao Castanhão

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As águas do Velho Chico como é conhecido o valente Rio São Francisco, já corre pelo leito do Rio Salgado, passando por baixo da ponte Piquet Carneiro em Icó. De acordo com o aplicativo que o Ministério do Desenvovimento Regional desenvolveu para acompanhar a viagem das águas, às 15h30 deste sábado, as águas do São Francisco que já passam pela cidade icoense através Rio Salgado já se encontra no Rio Jaguaribe, no qual elas entraram na madrugada de ontem. Como esse trecho já está bem úmido pelas últimas chuvas, as águas do São Francisco correm com surpreendente velocidade, antecipando prazos e ultrapassando previsões do próprio titular da SRH, engenheiro Francisco Teixeira, que apostava, até hoje de manhã, na chegada do caudal amanhã, domingo. Diante dessas circunstâncias, esse aguardado evento poderá acontecer antes da meia noite de hoje, 6 de março de 2021. RIO SÃO FRANCISCO O rio São Francisco, popularmente conhecido por Velho Chico, é um dos mais importantes cursos de água do Brasil

Nível do Castanhão subiu 20 cm nas últimas 24h, e volume já ultrapassou 14%

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Nas últimas 24h, de domingo (26) para segunda (27), o nível do açude Castanhão sofreu um acréscimo de 20cm, passando da cota 82,42m para 82,62m. Desde quando voltou a receber águas novas, em 18 de fevereiro, o reservatório já teve seu nível aumentado em 16,16m. O nível do reservatório está em 14,26%, o equivalente a pouco mais de 955 milhões de metros cúbicos, da capacidade total de 6,7 bilhões. Somente de ontem para hoje o ganho foi de pouco mais de 18 milhões e meio.

Castanhão segue recebendo recarga e acumula 12,76% da capacidade

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Mesmo em menor quantidade, o açude Castanhão segue ganhando aporte hídrico e na manhã desta terça-feira, 14 de abril, amanheceu com 12,76% do volume total. Essa taxa equivale a aproximadamente 855 milhões de metros cúbicos da capacidade total de 6,7 bilhões. De ontem para hoje o nível do reservatório subiu apenas 3cm, passando da cota 81,45m para 81,48m. Desde 18 de fevereiro, quando começou a ganhar águas novas, o acumulado total foi de 15,02m.

Castanhão supera cota dos 12% nesta segunda, 06

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Recebendo sucessivos aportes nos últimos dias, o açude Castanhão ja conta com 806 milhões de metros cúbicos (m³) de água e subiu 0,19 cm nas últimas 24 horas. Os números são da Gerência Regional da Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh) da bacia do Médio e Alto Jaguaribe. Acompanhe os números dos principais reservatórios da região jaguaribana;  CASTANHÃO Acúmulo 24h: 19cm Acúmulo total: 14,42m (18/02 até hoje) Volume: 806,1 milhões m3 Percentual: 12,03% ORÓS Acúmulo 24h: 7cm Acúmulo Total: 8,57 m (18/02 até hoje) Volume: 349,1 milhões m3 Percentual: 18,00% BANABUIU Acúmulo 24h: 5cm Acúmulo Total: 2,31 m (12/03 até hoje) Volume: 134,0 milhões m3 Percentual: 8,37%

Açude Castanhão acumula nesta sexta (03) 11,26% de volume

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O maior reservatório do estado do Ceará, o açude Castanhão amanheceu nesta sexta-feira, 03 de abril, com volume de 11,26% o que equivale a pouco mais de 754 milhões de metros cúbicos da capacidade total de 6,7 bilhões. O reservatório vem diariamente, desde 18 de fevereiro, recebendo recarga hídrica. Somente de ontem para hoje sua cota subiu 30cm passando de 79,90m para 80,20m e o volume acumulado nas últimas 24h foi de aproximadamente 22 milhões de metros cúbicos. Com pouco mais de 11%, o açude acumula o melhor volume dos últimos 04 anos. O nível do reservatório, que em fevereiro encontrava-se na cota 66,46m já subiu 13,74m. A recarga hídrica dessa quadra chuvosa até o momento foi de pouco mais de 594 milhões de metros cúbicos. A perspectiva é de que o Açude continue a receber recarga pelos próximos dias, e ao final da quadra chuvosa possa atingir 20% da sua capacidade.

Ceará tem um dos meses de março mais chuvosos das últimas décadas

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Com o acumulado de 272.9 milímetros, este mês março de foi o segundo mais chuvoso dos últimos 33 anos no Ceará, ficando atrás apenas de 2008, quando a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) registrou precipitações de 332.5 mm. A média histórica para o período é de 203.4 milímetros. As volumosas chuvas garantiram recarga hídrica aos principais açudes cearenses. No acumulado deste mês de março, a Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh) registrou aporte de 2,43 bilhões de metros cúbicos nos 155 reservatórios monitorados pelo órgão. Em igual período do ano passado, este índice foi de 680 milhões de metros cúbicos. Este resultado positivo também se dá pela regularidade das chuvas nestes três primeiros meses do ano, que ficaram acima da média histórica. Nos últimos 33 anos, isso só aconteceu em outras seis vezes. Porém, o acumulado total de 607 milímetros, nestes três primeiros meses de 2020 é o maior entre eles. Outro fator importante é que a

Açude Castanhão se aproxima dos 10% de volume de água

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O açude Castanhão está próximo de alcançar seu melhor volume nos últimos quatro anos, desde os 9,94%, em abril de 2016. Hoje, o maior reservatório do estado está com 9,83% de sua capacidade. Neste mês de março, teve um aporte de 94 milhões de metros cúbicos de água — 39,5 milhões apenas entre a última sexta-feira e o último sábado (28). A expectativa é que o reservatório continue recebendo água, até maio, período em que a Funceme, prevê uma boa possibilidade de chuvas acima da média. Ainda é muito pouco para as necessidades hídricas do estado, mas ao menos os números mostram uma evolução, que se for marcada pela estabilidade, poderá chegar ao fim da quadra chuvosa com um cenário menos apavorante que o mesmo período do ano passado.

Subindo quase um metro em 24h, Castanhão tem maior aporte do período

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O açude Castanhão subiu 0,90 metro entre esse sábado, 28, e este domingo, 29, representando 9,12% do percentual. Foram recebidos 50 milhões de m³ nesse período. O volume é um pouco menor do que o registrado no último domingo, 22, com 0,98 metro . Maior açude do Ceará, Castanhão é responsável pelo abastecimento de municípios do Vale do Jaguaribe e da Grande Fortaleza. Há 20 dias, ele estava com apenas 3,2% da sua capacidade . Mesmo promissor, esse crescimento em menos de 24 horas é “razoável” para o Castanhão, conforme explica o diretor de Operações da Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh), Bruno Rebouças. “Estamos numa crise hídrica desde 2012, então já somos habituados com anos de pequenos aportes. Subir metro em 24 horas não é difícil para o Castanhão, mas há vários anos não tínhamos subidas expressivas assim”, esclarece. De acordo com o diretor, o crescimento ainda é pouco se comparado ao tamanho do reservatório, mas é maior que o dos últimos anos. “Nesse mesmo

Açude Castanhão subiu de ontem para hoje 0,79 metros

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O açude Castanhão, maior açude do país e principal reservatório do Ceará, recebeu um bom volume de água com as chuvas de março. Entre quinta-feira (19) e esta sexta-feira, o açude Castanhão subiu 0,79 metros. O Castanhão começou aportar água no dia 18/02 e comparando com a cota de hoje (20/03), têm-se um ganho de 6,37 metros. segundo a Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Coergh). Percentual: 5,46% Cota: 72,83 Volume: 366.155.400,00m³

Castanhão supera a marca dos 5% de volume de água

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O mais importante reservatório do estado do Ceará, o Castanhão, ainda está muito longe de oferecer tranquilidade para agricultores da região e para as autoridades que monitoram os recursos hídricos no Ceará. As precipitações de março, tem alimentado o açude ainda de forma muito tímida. Nesta quinta-feira, 19, dia de São José, padroeiro do estado, a COGERH, que monitora os volumes dos açudes, registrou 5,3% de volume no reservatório. A expectativa é que o reservatório continue recebendo água, até maio, período em que a Funceme, prevê uma boa possibilidade de chuvas acima da média. Ainda é muito pouco para as necessidades hídricas do estado, mas ao menos os números mostram uma evolução, que se for marcada pela estabilidade, poderá chegar ao fim da quadra chuvosa com um cenário menos apavorante que o mesmo período do ano passado.

CASTANHÃO AINDA EM ALERTA

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Com capacidade para armazenar 6,7 bilhões de metros cúbicos, o açude Castanhão chegou ao segundo semestre de 2019 com aproximadamente 5% da capacidade de reserva. No mesmo período do ano passado, o maior açude de múltiplos usos do país, que movimenta o desenvolvimento econômico de toda uma região, chegou a atingir, no início do segundo semestre, cerca de 7% da capacidade. Para o segundo semestre deste ano, a contribuição do açude Castanhão será com uma vazão de apenas 6,5 metros cúbicos por segundo. O baixo aporte após a quadra chuvosa deste ano não permitiu uma contribuição maior e o gigante já parou de enviar água para Fortaleza e Região Metropolitana, onde está localizada maior parcela da população do estado. A pouca água disponível no açude atenderá somente a região do Jaguaribe. A bacia hidrográfica do Médio Jaguaribe, onde resiste o Castanhão, recebeu um aporte de apenas 5,74% após a quadra chuvosa deste ano. O total desse sistema chegava a 17% em 2015.

Parceria para fiscalizar retiradas irregulares de água no Castanhão é firmada

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O baixo aporte hídrico registrado neste ano no açude Castanhão forçou um olhar ainda mais atento aos usos da água na região jaguaribana .  A Gerência Regional da Cogerh em Limoeiro do Norte , reconhecendo que o Ministério Público Estadual é sensível à causa da água/abastecimento, procurou apoio do órgão nessa missão. Na última quinta-feira (12) a Cogerh Limoeiro e os promotores de justiça de Limoeiro do Norte e Russas, firmaram parceria para ações de fiscalização da região . As determinação dos comitês de bacia para os usos da água no Vale do Jaguaribe priorizou o abastecimento humano e estabeleceu algumas restrições nas atividades produtivas da região. A rizicultura e aquicultura, por exemplo, que utilizam grande volume de água no processo de produção, estão proibidas. Os usuários infratores podem ser enquadrados em crime de desobediência e/ou crime ambiental, conforme avaliação do Ministério Público. Os promotores se comprometerem a auxiliar nas ações de fiscalização

Chuvas irregulares dificultaram recargas hídricas nos açudes

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Os três maiores açudes do Ceará permanecem com reduzido volume de água na atual quadra chuvosa. Castanhão (5,4%), Orós (9,0%) e Banabuiú (7,9%) são estratégicos para o abastecimento de dezenas de cidades cearenses e de milhões de moradores. O problema se torna ainda mais evidente diante da redução das chuvas nos últimos dias. O cenário, no entanto, já era previsto por especialistas. No último fim semana, a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) registrou chuva em apenas três municípios. Foi a primeira vez no ano que o Estado teve 24 horas com pluviometria em apenas uma cidade, como ocorrido no último domingo. A partir de hoje, a previsão do órgão é de retorno das precipitações, porém, com menos intensidade das que foram observadas nos três primeiros meses da quadra chuvosa, que se encerra neste mês, cujo volume médio histórico para o período é de 90.6 milímetros, inferior até que a média de janeiro (98.7 mm), mês de pré-estação. Cenário ruim Há um

TUDO CHEIO: vinte e cinco açudes no Ceará estão sangrando

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De acordo com o monitoramento publicada pela Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh), o Ceará possui 25 açudes sangrando, enquanto os reservatórios Farias de Sousa e Riacho do Sangue deixaram o volume morto. Castanhão apresenta maior volume  O maior volume de água foi recebido no açude Castanhão localizado no município de Alto Santo, 250 km de Fortaleza, que está com 3,8 milhões de metros cúbicos. Entre sábado, 30 e domingo, 31, a Cogerh contabilizou 25,29 milhões em metros cúbicos de água, além do aumento no volume atual do sistema de abastecimento do Ceará, com 14,07% da capacidade de armazenamento. Sangrando Já atingiram a capacidade máxima, os açudes Maranguapinho, Missi, Itapebussu, Cocó, Caldeirões, Diamantino II, Jenipapo, Gameleira, Germinal, Barragem do Batalhão, Itaúna, Batente, Gangorra, Cauhipe, Tijuquinha, Angicos, Valério, São Vicente, Quandú, Várzea da Volta, Tucunduba, São José I, Sobral, S. Pedro Timbaúba e Acaraú Mirim. Fonte: CNews

SECA: 94 açudes com menos de 30% d’água no Ceará, revela Cogerh

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Os efeitos da seca no Ceará ameaçam até mesmo o abastecimento para consumo da população. Entre os reservatórios cearenses monitorados pela Companhia de Gestão de Recursos Hídricos do Estado, 94 açudes estão com volume abaixo dos 30%. d’água. Neste ano os açudes só receberam das chuvas que caíram no Estado 2,3 milhões de metros cúbidos de água. De todos os açudes 14 já estão secos, são eles: Faé, Monte Belo, Jenipapeiro, Madeiro, Sousa, Broco, Serafim Dias, São José II, Potiretama, Carão, Adauto Bezerra, Nova Floresta, Salão e Favelas.  De todos os açudes , 25 estão em volume morto - uma reserva de água que fica abaixo dos canos de captação, e 94 estão com volume abaixo de 30%. Apenas o açude Germinal, de Palmácia, e o açude Jenipapo, localizado no município de Meruoca, estão com seus volumes acima de 90%.  O Castanhão , localizado em Alto Santo, o maior reservatório do Ceará , está atualmente com 6,02% do volume total. As águas do Castanhão desemborcam no sistema Gavião,

Volumes dos principais reservatórios do Ceará estão caindo

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Os volumes dos dois principais reservatórios da Ceará estão caindo com fim das chuvas . Em termos porcentuais o açude Castanhão , maior reservatório do país, no município de Jaguaribara-CE, foi o que apresentou maior baixa passando de 8,7%. para os atuais 7,48% , conforme a Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh). O Orós, segundo maior açude do estado, tem atualmente 8,73% de sua capacidade máxima. O maior volume do reservatório neste ano foi de 9,74% , em 7 de maio. Ainda conforme a Cogerh, o aporte de água com as chuvas ocorridas em 2018, é suficiente para garantir o abastecimento no estado até a próxima estação chuvosa . Recomendamos cuidado no consumo por parte da população visto que ainda estamos no mês de julho, portanto, restando ainda 05 meses para o final do ano, e 06 á 07 meses para o início da estação invernosa do próximo ano.

Volume de água no Castanhão volta a cair e agora está com 7,89%

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A segurança hídrica do Estado permanece em situação de atenção . Dos 155 reservatórios monitorados pela Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos ( Cogerh ) no Ceará, apenas 23 apresentam volume acima de 90% de capacidade total e 83 (o que representa 53,55%) estão com volume inferior da 30% . Das 12 bacias hidrográficas, as de Coreaú , na região Norte, e do Litoral , estão em melhores condições. A primeira está com média de 89,64% de capacidade; e a segunda com 79,52%. Castanhão: volume de 7,89% Ainda de acordo com o Portal Hidrológico desta quinta-feira (5), a pior situação é do Médio Jaguaribe , com apenas 7,81% do volume total. Entre os 15 reservatórios dessa bacia, está o Castanhão , em Alto Santo, que apresenta volume de 7,89%. No início da quadra chuvosa (entre fevereiro e maio), o Castanhão estava com 2,22%, melhorou em maio, quando atingiu 8,68% de sua capacidade total de 6,7 bilhões de metros cúbicos de água; e agora, volta a cair e está com 7,89