Quando a PF chegou no Congresso, teve deputado correndo pra todo lado. Um deles entrou em pânico e passou mal correu gente pra todo lado
Quando a PF chegou no Congresso, teve deputado correndo pra todo lado Segundo Uma fonte em Brasília informou que, quando a PF chegou no Congresso, teve deputado correndo pra todo lado vários deputados entraram em pânico e começaram a correr pelas dependências do prédio.
Eles não sabiam do que se tratava. Alguns chegaram a pensar que Eduardo Cunha já tinha começado a delatar. ai Quando a PF chegou no Congresso, teve deputado correndo pra todo lado
Um parlamentar do PMDB precisou ser atendido pelo SAMU. Quando a PF chegou no Congresso, teve deputado correndo pra todo lado o parlamentar do PMDB teve uma crise de pânico.
Após alguns esclarecimentos feitos pelo chefe da Operação da PF, a ‘turma da gravata’ se acalmou!
Calma senhores nobres deputados […] Não entrem em pânico antes da hora!
Na operação que Quando a PF chegou no Congresso, teve deputado correndo pra todo lado Policiais legislativos são presos acusados de atrapalhar investigações da Lava Jato
PF cumpre mandados no Senado Federal e um dos presos é homem de confiança de Renan Calheiros
A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira em Brasília (21) a Operação Métis. O objetivo é desarticular organização criminosa que tentava atrapalhar investigações da Lava Jato. A ação tem como um dos alvos policiais legislativos. Quatro deles foram presos: Pedro Ricardo Carvalho, diretor da polícia do Senado, Geraldo Cesar de Deus Oliveira, Everton Taborda e Antonio Tavares. Carvalho é homem de confiança do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
Foram obtidas provas de que o grupo, liderado pelo Diretor da Polícia do Senado, tinha a finalidade de criar embaraços às ações investigativas da Polícia Federal em face de Senadores e ex-Senadores, utilizando-se de equipamentos de inteligência.
Em um dos eventos, o Diretor da Polícia do Senado ordenou a prática de atos de intimidação à Polícia Federal, no cumprimento de mandado expedido pelo Supremo Tribunal Federal em apartamento funcional de Senador. Os investigados responderão por associação criminosa armada, corrupção privilegiada e embaraço à investigação de infração penal que envolva organização criminosa. Somadas, as penas podem chegar a 14 anos e 6 meses de prisão, além de multa.
A Justiça Federal determinou a suspensão do exercício da função pública dos policiais do Senado envolvidos.
O nome da operação faz referência à Deusa da proteção, com a capacidade de antever acontecimentos
Fonte: brdailynews.Quando a PF chegou no Congresso, teve deputado correndo pra todo lado