Militar é responsável por uma empresa de segurança privada clandestina, que foi obrigada a fechar as portas
Um coronel reformado da Polícia Militar do Ceará (PMCE) foi preso por porte ilegal de arma de fogo, em Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), nesta terça-feira (20). Logo após a detenção, o militar, que não teve o nome revelado, pagou a fiança e irá responder ao crime em liberdade.
Além da prisão, o coronel foi alvo de operação da Polícia Federal (PF), nesta terça, por ser responsável por uma empresa de segurança privada clandestina. Os policiais foram cumprir um dos dois mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça na residência do militar, onde encontraram uma arma de fogo de calibre permitido, porém desacompanhada de registro, o que levou à prisão em flagrante do homem.
O outro mandado foi cumprido na sede da empresa, que funcionava clandestinamente em um sítio - em endereço também não divulgado - realizando atividades de vigilância privada não autorizadas pela Polícia Federal. O estabelecimento foi notificado a encerrar as atividades de imediato.
No local, os policiais federais encontraram e apreenderam equipamentos utilizados em serviços de segurança, como seis placas de coletes balísticos, quatro coldres de armas, quatro protetores de joelhos e 16 tonfas (espécie de bastão retrátil).
A PF explica que uma de suas funções é fiscalizar e autorizar as atividades de vigilância privada. Essas atividades devem exercidas por empresas de vigilância ou por empresas com outras atividades que contratam seus próprios vigilantes (conhecida como vigilância orgânica).
Fonte diário do nordeste
Além da prisão, o coronel foi alvo de operação da Polícia Federal (PF), nesta terça, por ser responsável por uma empresa de segurança privada clandestina. Os policiais foram cumprir um dos dois mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça na residência do militar, onde encontraram uma arma de fogo de calibre permitido, porém desacompanhada de registro, o que levou à prisão em flagrante do homem.
O outro mandado foi cumprido na sede da empresa, que funcionava clandestinamente em um sítio - em endereço também não divulgado - realizando atividades de vigilância privada não autorizadas pela Polícia Federal. O estabelecimento foi notificado a encerrar as atividades de imediato.
No local, os policiais federais encontraram e apreenderam equipamentos utilizados em serviços de segurança, como seis placas de coletes balísticos, quatro coldres de armas, quatro protetores de joelhos e 16 tonfas (espécie de bastão retrátil).
A PF explica que uma de suas funções é fiscalizar e autorizar as atividades de vigilância privada. Essas atividades devem exercidas por empresas de vigilância ou por empresas com outras atividades que contratam seus próprios vigilantes (conhecida como vigilância orgânica).
Fonte diário do nordeste
Itens relacionados:
POLICIA