A decisão foi tomada com base nos relatórios de fiscalização produzidos pela comissão do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) em parceria com o MPCE, realizadas entre os dias 24 a 27 de outubro último. Os relatórios foram entregues a Procuradoria de Justiça dos Crimes contra a Administração Pública (Procap).
Entre os crimes comprovados pela fiscalização estariam o não repasse de recursos de empréstimos consignados para as agências bancarias, obstrução durante a fiscalização do TCM, atraso dos repasses do IPMC, equipamentos não localizados no patrimônio, sucateamento dos veículos, vários medicamentos fora do prazo de validade, inúmeras irregularidade nos processos licitatórios, dentro outros.
O gestor já havia sido afastado outras vezes, mas conseguiu retornar ao cargo após impetrar uma liminar na Justiça.
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Fonte O Diário Sertão Central
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