Açude deve chegar ao menor volume dos últimos 12 anos. É cada vez menor o nível de água que consegue passar pelo Eixão até Fortaleza.
A Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh) reafirma a preocupação com os índices. Se não houver recarga logo no início de 2017, caminha-se para a certeza do colapso.
Tem pelo menos três anos, dos cinco anos de seca, que os reservatórios do Ceará estão em situação predominantemente crítica. O Castanhão deixou de ser o gigante e as atenções ao Orós são a última contagem regressiva para o colapso de abastecimento. Antes de mandar água para o Castanhão, o Orós perdia por mês um volume de 20 milhões de metros cúbicos. De agosto para setembro, saiu de 445 milhões de metros cúbicos para 423,43 milhões - de setembro para outubro, a perda passa para 383,53, praticamente o dobro da redução que ocorria nos meses anteriores.
Fonte DN
Itens relacionados:
Ceará