Na oportunidade muitos aspectos foram abordados por Henrique Guerreiro e Dr. George Malveira, representantes da Associação dos Vaqueiros Amadores de Limoeiro do Norte, bem como, foi dada a palavra a todos os presentes a fim de esclarecer as dúvidas remanescentes.
Na análise da organização, "O Evento foi de grande importância para certificar a todas as pessoas ligadas ao seguimento, das dificuldades e das perspectivas que existem para a Vaquejada".
A proibição da Vaquejada no Ceará pelo Supremo Tribunal Federal provocou debate e dividiu opiniões entre apoiadores e críticos da competição. Más, é de se observar, que só no Estado do Ceará, são 700 provas por ano e faz parte da cultura e da economia da região.
“A Vaquejada é algo que está na nossa cultura há mais de cem anos. Tem uma geração de empregos algo em torno de 600 mil pessoas que dependem de certa forma da economia que a vaquejada movimenta”.
Adotar métodos que não judie com o animal é um ponto pacífico dentre os amantes da vaquejada, que com exceção da queda na hora do pareô, todos os demais itens são de preservação do animal.
O que a Vaqueirama não aceita, é a abrupta extinção da centenária cultura do vaqueiro nordestino que é a vaquejada.
Fonte: Tv Jaguar