A água e a lama invadiram 40 residências e diversas lojas, causando transtorno e prejuízos para comerciantes
AGÊNCIA BRASIL
A forte chuva que atingiu a cidade de Francisco Morato, na grande São Paulo, deixou 160 pessoas desabrigadas. A água e a lama invadiram 40 residências e diversas lojas, causando transtorno e prejuízos para comerciantes. A chuva começou às 16h dessa segunda (24) e durou cerca de uma hora.
No centro do município, Gertrudes Setuval, dona de uma loja de cosméticos na Avenida Prefeito Cassiano Gonçalves Passos, contabilizava os prejuízos na manhã de nesta terça(25). Ela e as funcionárias passaram a noite limpando o local e recuperando produtos que ficaram molhados. A comporta instalada para segurar alagamentos do córrego em frente à loja não aguentou a força da água.
“Graças a Deus, a chuva parou. Se tivesse chovido mais, ia ter bastante estrago. A gente subiu as mercadorias, os produtos de plástico e vidro, foram o que deu para recuperar”, disse ela. “Há cinco anos, perdi mais de R$ 15 mil em mercadoria porque não deu tempo de levantar a comporta. A água foi entrando e perdemos muita coisa. Ficamos com água na cintura e boiava mercadoria”, contou.
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A forte chuva que atingiu a cidade de Francisco Morato, na grande São Paulo, deixou 160 pessoas desabrigadas. A água e a lama invadiram 40 residências e diversas lojas, causando transtorno e prejuízos para comerciantes. A chuva começou às 16h dessa segunda (24) e durou cerca de uma hora.
No centro do município, Gertrudes Setuval, dona de uma loja de cosméticos na Avenida Prefeito Cassiano Gonçalves Passos, contabilizava os prejuízos na manhã de nesta terça(25). Ela e as funcionárias passaram a noite limpando o local e recuperando produtos que ficaram molhados. A comporta instalada para segurar alagamentos do córrego em frente à loja não aguentou a força da água.
“Graças a Deus, a chuva parou. Se tivesse chovido mais, ia ter bastante estrago. A gente subiu as mercadorias, os produtos de plástico e vidro, foram o que deu para recuperar”, disse ela. “Há cinco anos, perdi mais de R$ 15 mil em mercadoria porque não deu tempo de levantar a comporta. A água foi entrando e perdemos muita coisa. Ficamos com água na cintura e boiava mercadoria”, contou.