Segundo os autos do processo, no final de abril de 2015, Katryel na companhia de um adolescente tentou matar um homem a tiros em frente a igreja do bairro Multirão, em Quixadá. A vítima conseguiu sobreviver mas os disparos acertaram uma idosa que estava sentada na porta de casa, há alguns metro do local, e acabou morrendo.
Na época Katryel foi preso em flagrante de delito. A defesa alegou que o acusado está “preso cautelarmente há mais de um ano, sofrendo constrangimento ilegal pelo excesso de prazo na formação da culpa”. O Ministério Público do Ceará (MPCE), por sua vez, considerou não haver o excesso de prazo reclamado e disse que é preciso compreender as dificuldades que cada caso requer.
Ao analisar caso, a 2ª Câmara Criminal negou o habeas corpus e Katryel segue preso. Em seu parecer o relator do caso disse que “a dinâmica da empreitada criminosa atribuída ao paciente na peça acusatória denota a gravidade concreta dos fatos e sua nocividade para o meio social”.
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