A suposta fabricação das armas acontecia na Avenida Estados Unidos, onde Evangelista e Eudes mantinham a oficina. O esquema foi descoberto após os policiais avistarem uma coronha de uma espingarda do lado de fora da oficina, durante uma diligência de rotina. De acordo com os oficiais, o material havia acabado de ser pintado e esperava a secagem.
Estranhando o fato, os policiais resolveram fazer uma vistoria no local e encontraram 18 coronhas, uma garruncha calibre 12 já pronta, 20 canos, uma máquina de solda, uma furadeira e uma cortadeira. O material configurou a suspeita de fabricação de armas e os dois foram conduzido para a Delegacia Regional de Polícia Civil (DRPC) de Quixadá onde estão presos.