Uma mulher de 29 anos foi condenada a cumprir 16 anos de prisão por ter matado a própria filha recém-nascida, há 8 anos dentro de um hotel em Cuiabá. A dona de casa Juliana Jesus Miranda da Silva foi condenada pelo Tribunal do Júri nesta quarta-feira (22), no Fórum de Cuiabá. A juíza Mônica Catarina Perri também decretou a prisão preventiva da mãe e negou o direito de apelar em liberdade. Até o momento ela respondia o processo em liberdade.
O G1 não conseguiu localizar o advogado de defesa de Juliana. De acordo com a denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), o crime foi cometido no dia 23 de junho de 2008 em um quarto de hotel no Bairro Alvorada, em Cuiabá.
A criança, que tinha 23 dias de vida, chorou ininterruptamente por duas horas. Juliana, impaciente, pegou a filha pelos pulsos e a jogou fortemente contra uma cama. Em seguida, a mãe apertou o pescoço da filha até matá-la.
Em seguida, Juliana fugiu do local e abandonou o outro filho no quarto do hotel. O menino tinha pouco mais de 3 anos. Durante depoimento à Justiça, a acusada confessou o crime e alegou que 'sentia muita raiva quando a criança chorava'. Ela afirmou que começou a machucar a filha até que ela desmaiasse. A mãe declarou que pensou que a menina tinha dormido e se deitou para dormir.
Segundo os autos do processo, Juliana teve o primeiro filho em agosto de 2002. O menino morreu em 2005 na cidade de Barão de Melgaço, a 121 km de Cuiabá. Naquela época ela foi denunciada e já estava grávida de outro filho. Ela engravidou pela terceira vez da filha ao qual ela matou em 2008.
A criança, que tinha 23 dias de vida, chorou ininterruptamente por duas horas. Juliana, impaciente, pegou a filha pelos pulsos e a jogou fortemente contra uma cama. Em seguida, a mãe apertou o pescoço da filha até matá-la.
Em seguida, Juliana fugiu do local e abandonou o outro filho no quarto do hotel. O menino tinha pouco mais de 3 anos. Durante depoimento à Justiça, a acusada confessou o crime e alegou que 'sentia muita raiva quando a criança chorava'. Ela afirmou que começou a machucar a filha até que ela desmaiasse. A mãe declarou que pensou que a menina tinha dormido e se deitou para dormir.
Segundo os autos do processo, Juliana teve o primeiro filho em agosto de 2002. O menino morreu em 2005 na cidade de Barão de Melgaço, a 121 km de Cuiabá. Naquela época ela foi denunciada e já estava grávida de outro filho. Ela engravidou pela terceira vez da filha ao qual ela matou em 2008.
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