"Márcio Coleguinha" foi achado morto dentro de um carro nas margens da BR-020, Caucaia
Era o estelionatário e quadrilheiro Márcio Ricardo Soares da Rocha, o “Márcio Coleguinha”, que integrou uma facção criminosa conhecida como a “Gangue do Malote”. O bandido era também “cartãozeiro”, isto é, especialista na clonagem de cartões bancários e de crédito.
O assassinato de “Coleguinha” é um mistério a ser desvendado pelas autoridades. O cadáver dele foi encontrado no interior de um carro em uma estrada de terra nas margens da BR-020, próximo à entrada do Conjunto Nova Metrópole, em Caucaia. Era por volta de 5 horas quando a Polícia Militar foi acionada para a ocorrência. Patrulhas do 12º BPM e do Ronda do Quarteirão compareceram ao local.
“Márcio Coleguinha” estava na direção do veículo e apresentava, pelo menos, um ferimento à bala no peito. No local foi encontrada uma cápsula de bala de calibre 380. Depois da perícia, o corpo foi encaminhado à Coordenadoria de Medicina Legal (Comel). A Polícia não conseguiu arrolar testemunhas do assassinato. Há suspeitas de um provável “acerto de contas”.
Gangue do Malote
A quadrilha, que ficou conhecida como “Gangue do Malote”, agiu durante pelo menos dois anos no Ceará e foi desarticulada num trabalho de Inteligência realizado pela Polícia Civil, através da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), na época chefiada pelos delegados Francisco Cavalcante e Alexandra Medeiros.
O grupo roubava malotes bancários e “lavava” os cheques através de um processo químico em que os dados preenchidos pelo dono eram alterados. Depois, já com Valores e nomes alterados, tais cheques eram depositados na conta bancária de “larajas” da quadrilha.
A “Gangue do Malote” tinha como um de seus chefes o radialista Wellington Braga. Também encabeçavam o grupo o próprio “Márcio Coleguinha”; seu tio Fernando Alfredo Braga Weyne; além de Maria Rozélia Henrique da Silva, namorada de Wellington e presa no Piauí em 2002.
Foragido
“Márcio Coleguinha” aplicou golpes com sua quadrilha não apenas no Ceará, mas em vários outros estados brasileiros. Em 30 de setembro de 2012 ele foi preso num trabalho da Coordenadoria de inteligência da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (Coin/SSPDS), com o apoio do BPRaio, na Avenida Sargento Hermínio, em Fortaleza. Na época existia contra ele um mandado de prisão preventiva em aberto, decretada pela Justiça do Rio de Janeiro, onde a quadrilha também praticava roubos e golpes e fazia a ‘lavagem’ do dinheiro.
Era o estelionatário e quadrilheiro Márcio Ricardo Soares da Rocha, o “Márcio Coleguinha”, que integrou uma facção criminosa conhecida como a “Gangue do Malote”. O bandido era também “cartãozeiro”, isto é, especialista na clonagem de cartões bancários e de crédito.
O assassinato de “Coleguinha” é um mistério a ser desvendado pelas autoridades. O cadáver dele foi encontrado no interior de um carro em uma estrada de terra nas margens da BR-020, próximo à entrada do Conjunto Nova Metrópole, em Caucaia. Era por volta de 5 horas quando a Polícia Militar foi acionada para a ocorrência. Patrulhas do 12º BPM e do Ronda do Quarteirão compareceram ao local.
“Márcio Coleguinha” estava na direção do veículo e apresentava, pelo menos, um ferimento à bala no peito. No local foi encontrada uma cápsula de bala de calibre 380. Depois da perícia, o corpo foi encaminhado à Coordenadoria de Medicina Legal (Comel). A Polícia não conseguiu arrolar testemunhas do assassinato. Há suspeitas de um provável “acerto de contas”.
Gangue do Malote
A quadrilha, que ficou conhecida como “Gangue do Malote”, agiu durante pelo menos dois anos no Ceará e foi desarticulada num trabalho de Inteligência realizado pela Polícia Civil, através da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), na época chefiada pelos delegados Francisco Cavalcante e Alexandra Medeiros.
O grupo roubava malotes bancários e “lavava” os cheques através de um processo químico em que os dados preenchidos pelo dono eram alterados. Depois, já com Valores e nomes alterados, tais cheques eram depositados na conta bancária de “larajas” da quadrilha.
A “Gangue do Malote” tinha como um de seus chefes o radialista Wellington Braga. Também encabeçavam o grupo o próprio “Márcio Coleguinha”; seu tio Fernando Alfredo Braga Weyne; além de Maria Rozélia Henrique da Silva, namorada de Wellington e presa no Piauí em 2002.
Foragido
“Márcio Coleguinha” aplicou golpes com sua quadrilha não apenas no Ceará, mas em vários outros estados brasileiros. Em 30 de setembro de 2012 ele foi preso num trabalho da Coordenadoria de inteligência da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (Coin/SSPDS), com o apoio do BPRaio, na Avenida Sargento Hermínio, em Fortaleza. Na época existia contra ele um mandado de prisão preventiva em aberto, decretada pela Justiça do Rio de Janeiro, onde a quadrilha também praticava roubos e golpes e fazia a ‘lavagem’ do dinheiro.
Itens relacionados:
POLICIA