O estudo desenvolvido por Helyson já é premiado internacionalmente. Com a mistura de acerola, caju, goiaba e óleo de romã, ele preparou o que denomina de polpa, que se mostrou um poderoso antiviral. A orientadora Renata Chastinet conta que foram realizados testes em pessoas que tomaram o medicamento natural e em outras a quem foi ministrado remédio industrializado. Aquelas que tomaram a polpa tiveram melhora no sistema imunológico, com aumento de leucócitos, redução de sintomas e destruição mais rápida do vírus.
A pesquisa de Adriana, orientada pelas professoras Renata Chastinet e Keline Albuquerque, utiliza simulação em laboratório para analisar o comportamento das plantas sob a ação do efeito nos próximos dez anos. Na análise, foram utilizadas plantas de moringa, conhecida pela sua alta resistência a diferentes condições climáticas e pela sua capacidade de servir para alimentação tanto humana quanto animal. Como o impacto com a moringa foi alto num cenário simulado, diante do efeito estufa, o próximo passo é tentar desenvolver, com melhoramento genético, uma planta com mais capacidade de suportar e absorver a incidência de CO2.
Luís Carlos de Freitas – Reitoria
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