Pilhas de pneus estão jogados em uma área que deveria ser de preservação ambiental. (Foto: Adriano Duarte/Agencia Miséria)
Na contramão do que o Estado do Ceará, o Nordeste e até o País pregam nesse momento, em Juazeiro Norte é como se não existissem doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.
Dezenas de pneus velhos estão espalhados por todos os lados em terrenos baldios. Em alguns casos a situação se mostra bem próxima dos principais acessos da cidade.
No flagrante feito pelas lentes da reportagem do Site Miséria, pilhas de pneus estão jogados em uma área que deveria se de preservação ambiental, nas margens da Lagoa da Timbaúba, na Rua Unias Filgueiras, Bairro Limoeiro, bem próximo ao entroncamento com a Avenida Castelo Branco e a 350 metros da UPA-Limoeiro (Unidade de Pronto Atendimento).
Dezenas de pneus velhos estão espalhados por todos os lados em terrenos baldios. Em alguns casos a situação se mostra bem próxima dos principais acessos da cidade.
No flagrante feito pelas lentes da reportagem do Site Miséria, pilhas de pneus estão jogados em uma área que deveria se de preservação ambiental, nas margens da Lagoa da Timbaúba, na Rua Unias Filgueiras, Bairro Limoeiro, bem próximo ao entroncamento com a Avenida Castelo Branco e a 350 metros da UPA-Limoeiro (Unidade de Pronto Atendimento).
O local deveria ser de preservação ambiental (Foto: Adriano Duarte/Agência Miséria)
Os moradores reclamam da situação e enquanto o inverno não vem para a reprodução dos mosquitos, ele dizem sofrem com a queima dos pneus e do lixo que gera fumaça e prejudica a saúde dos moradores do entorno, inclusive crianças. Os moradores reclamam também a falta de fiscalização para coibir o despejo do material.
O terreno fica ao lado da UPA do Limoeiro (Foto: Adriano Duarte/Agência Miséria)
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