Empresário Wagner Abrahão, que mantém negócios com a CBF, também será investigado
Os senadores da CPI do Futebol aprovaram nesta quinta-feira (20) a quebra do sigilo bancário e fiscal do presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, e do empresário Wagner Abrahão.
Em abril, o jornal Folha de S. Paulo revelou que Del Nero pagou R$ 5, 2 milhões por um dúplex de mais de 300 metros quadrados de uma empresa dos filhos do empresário num dos endereços mais nobres do Rio. Abrahão morava na cobertura.
O empresário é parceiro comercial da CBF. Ele é dono do Grupo Águia, empresa que transporta a seleção brasileira e os clubes da série C e D do Campeonato Brasileiro.
A CPI, presidida pelo ex-jogador e senador Romário, também aprovou o pedido de todos os contratos da CBF para análise
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