Outros 14% consideram que o próximo governo tem errado em suas decisões. 11% dos entrevistados não souberam responder.
Ainda de acordo com a pesquisa, quanto maior a renda familiar maior a aprovação do futuro governo. Entre as famílias com renda acima de cinco salários mínimos, 82% consideram que a equipe de Bolsonaro tem tomado decisões acertadas, entre pessoas com renda familiar de até um salário mínimo, a aprovação cai para 70%.
Entre os brasileiros ouvidos, 64% têm expectativa de que o governo Bolsonaro será ótimo ou bom.
Prioridades
Para 41% e 40% dos entrevistados, respectivamente, melhorar os serviços de saúde e promover geração de empregos devem ser as prioridades do governo para 2019. Em seguida, aparecem combater a corrupção e combater a violência e a criminalidade, ambos com 36%, e melhorar a qualidade da educação, apontada por 33%.
Melhorias
O levantamento mostra que dois em cada três brasileiros acreditam que a situação econômica do país vai melhorar em 2019, enquanto parcela similar espera que a própria vida vai melhorar ou melhorar muito no próximo ano.
Cerca de quatro em cada dez brasileiros (43%) acreditam que a segurança pública está entre os principais problemas que vão melhorar no primeiro ano de governo do presidente eleito. Em seguida, aparecem a corrupção (37%) e o desemprego (36%).
Equipe de governo
A pesquisa mostra que a maioria dos brasileiros ouvidos aprova as indicações para compor a equipe de Bolsonaro, bem como as medidas que vêm sendo anunciadas pela equipe.
Entre os entrevistados, 80% se dizem pelo menos um pouco informados sobre as indicações do presidente eleito para os cargos de primeiro escalão do governo – ministros e colaboradores da equipe de transição. Desses, 55% consideram as indicações adequadas ou muito adequadas.
Pouco mais de oito em cada dez se dizem informados, em alguma profundidade, sobre as propostas já anunciadas pelo presidente eleito. Entre eles, 75% afirmam aprovar de forma geral as propostas. O percentual de aprovação cresce de acordo com o grau de informação que o entrevistado diz ter sobre o novo governo.
A pesquisa foi feita por encomenda da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e entrevistou 2.000 pessoas entre 29 de novembro e 2 de dezembro, em 127 municípios do Brasil. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, com 95% de nível de confiança. Fonte DN
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