Governo vai licitar mais de 140 km de pavimentação mas Estrada do Peixe continua de fora

O Departamento Estadual de Rodovias (DER) vai iniciar o processo licitatório de mais sete trechos viários do programa Ceará de Ponta a Ponta. A estrada que liga a BR 116 a comunidade do Peixe, na zona rural do Município de Russas, não faz parte do atual lote que vai a licitação.

A estrada foi uma promessa da primeira dama do estado, Onélia Santana, em visita a comunidade na campanha eleitoral de 2014, mas ainda não foi cumprida. Lideranças politicas de Russas, já se reuniram em várias oportunidades com o Secretario da Fazenda, Mauro Filho, na tentativa de agilizar o processo, mas até agora, nada de concreto foi anunciado.

Há dois meses, equipes do DER estiveram na comunidade para a realização dos serviços de topografia do trecho. O próximo passo é o projeto propriamente dito.

Enquanto os mais entusiastas vivem a expectativa é que a suposta ordem de serviço seja assinada nos próximos meses, os mais incrédulos duvidam que a obra saia do papel e se mantenha apenas no campo das promessas, em plena época eleitoral. .

Enquanto isso o governo do estado prossegue com seu programa “Ceará de Ponta a Ponta”, levando estradas a vários municípios cearenses. Os serviços a serem contratados contemplam obras de pavimentação e vão dar continuidade à melhoria da malha viária do Estado, uma das prioridades do Governo do Ceará.

Os trechos contemplados serão:

– CE-351, 51 km do trecho Quiterianópolis – Parambu;

– CE-269, 14,46 km do trecho Potiretama – Divisa CE/RN;

– CE-151, 9,43 km do trecho Umari – Baixio;

– CE-497, 32,17 km do trecho Itapeim – Boqueirão Cesário/BR-116;

– CE-386, 7 km do trecho Contorno de Farias Brito e acessos;

– CE-138 (BR-226), 9,74 km do trecho Ererê – Divisa CE/RN;

– Acesso de 11,5 km do trecho Óros – Santarém.

No total, serão pavimentados aproximadamente 140 quilômetros de rodovia. Os trechos, que atualmente são em leito natural (areia/piçarra), serão entregues em total condição de trafegabilidade, o que vai impulsionar o turismo e melhorar o escoamento da produção, bem como o deslocamento de pessoas.

Fonte Imprensa do Vale.NET