O parlamentar observou que durante o período de campanha, o então candidato, e agora prefeito da cidade de Quixeré, Bessa, em uma visita à comunidade de Lagoa da Casca prometeu aos moradores que se eleito fosse, recuperaria a quadra de esportes e a praça da comunidade, e que o serviço seria iniciado em curto espaço de tempo, após a eleição.
De acordo com a observação do edil quixereense, as promessas do então candidato geraram expectativa, e mudou os sonhos dos jovens da comunidade da Lagoa da Casca, que a partir daquele momento, passaram a alimentar o sonho de ter a quadra e praça recuperadas, os dois principais pontos de lazer a eles oferecidos. Para Giuvan de Sousa, está na hora do prefeito Bessa retornar à comunidade para resolver os problemas, conforme foi prometido durante o período eleitoral.
O vereador também apelou para a administração em relação as luminárias, segundo ele, várias comunidades encontram-se às escuras e a população cobra constantemente, a reposição das lâmpadas queimadas. De acordo com o edil, em virtude da escuridão, em algumas comunidades os moradores estão ficando amedrontados pela onda de furtos, roubos e até mesmo assaltos, em conseqüência da falta de iluminação.
Em conformidade com o líder da oposição, no distrito de Lagoinha, parte da praça pública encontra-se com as lâmpadas apagadas e pediu agilidade no processo de reposição das peças. Sobre a recuperação das estradas vicinais, o vereador Giuvan lembrou que o tema tem sido bastante relatado na Câmara municipal, ao ponto de vários vereadores já terem dado entrada com requerimentos solicitando da gestão a imediata recuperação das referidas vias de acesso às comunidades do município.
Ele considerou louvável a ideia do vereador Bido, quando propôs a indicação de um requerimento para solicitar a presença do secretário de obras na Câmara municipal para prestar os devidos esclarecimentos sobre os assuntos abordados de competência da sua pasta. O vereador teceu críticas à direção do SAAE de Lagoinha, segundo ele, a Autarquia está realizando cortes de água referente ao período de 2014 e 2015, quando segundo ele, os usuários não recebiam regularmente o produto nas suas residências.
Giuvan de Sousa chegou a sugerir que a Câmara garanta assessoria jurídica para as pessoas que se sintam prejudicadas, e que tenham interesse de entrar com ação contra a empresa. O parlamentar aproveitou o ensejo para levantar a voz em defesa dos Sem Terra, acampados nas proximidades da comunidade de Cabeça Preta, segundo o edil, os trabalhadores, sob ordem judicial, têm prazo de 30 dias para deixarem o local. Ele apelou para os movimentos sociais de defesa dos direitos dos trabalhadores para que abandonem os trabalhadores rurais.
O vereador Samuel Isidoro afirmou que moradores da comunidade já pensam em entrar com ação por danos morais contra o órgão. Conforme mencionou o edil, os moradores alegam que na época em questão, a empresa não existia juridicamente.
Fonte: Tv Jaguar / Nilo Leite
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