Segundo o parlamentar Quixereense o Embargo da obra em Lagoinha é fruto de uma ação da sua autoria ao Ministério Público.
QUIXERÉ - O parlamentar fez a observação, com base no pronunciamento do vereador Irmão Dedé, que anunciou que “o prefeito Bessa havia tomado a iniciativa de embargar a obra para reposição de tubulação da adutora de Lagoinha e que novos trechos só seriam iniciados quando a empresa fizesse o reparo no calçamento, nos locais por onde já havia passado”.
Pautado nesse trecho do discurso do edil do (PRTB), o vereador Francisco Giuvan de Sousa (PPS) apresentou cópia de documento da sua autoria e encaminhado ao Ministério Público, solicitando do mesmo, providências imediatas para a situação constrangedora provocada pelo desserviço da empresa responsável pela referida obra no distrito de Lagoinha.
De acordo com o parlamentar, o MP já havia dado resposta ao requerimento por ele enviado e determinado que a obra fosse paralisada até que a empresa apresentasse solução para o problema. Diante do parecer concedido pela justiça, o parlamentar não tem dúvida de que o prefeito Bessa resolveu embargar a obra sob pressão judicial.
Sobre as questões relacionadas aos precatórios, o vereador Giuvan até reconheceu que o problema já se arrasta desde gestões passadas. Ele também considerou alto, os valores serem pagos, mas lembrou que num passado bem recente, o município de Quixeré recebeu um montante de recursos que ultrapassava os R$ .2.000.000,00 (Dois Milhões de Reais), referente à “repatriação”, e que ninguém esclareceu aonde o dinheiro foi aplicado, e, que todos ficaram calados.
De acordo com o parlamentar, para que os atletas se desloquem até à cidade de Limoeiro do Norte para participar do certame, depende da boa vontade de alguns amigos que emprestam os seus próprios transportes para fazer o deslocamento dos atletas, já que o poder público ainda não se manifestou, com o intuito de firmar uma parceria que viabilize o apoio para os clubes. Giuvan cobrou também o retorno do atendimento no PSF de Itaitinga.