Crueldade em Quixadá: Cachorrinha tem couro do pescoço ao rabo arrancado com uma faca

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Uma ocorrência de extrema crueldade contra uma cachorrinha foi registrada em Quixadá nesta quinta-feira, 31. O animal teve o couro das costas arrancado com uma faca.
O bichinho foi encontrado na noite de ontem na Rua Seis, no Bairro Campo Novo. Os moradores ficaram chocados com a cena. A cachorrinha sofria com dores escruciantes.



Inicialmente, os cidadãos que a encontraram entraram em contato com a Associação dos Protetores de Animais de Quixadá (APAQ). O animalzinho ferido foi levado para receber os cuidados de um veterinário, o Dr. Cláudio Medeiros, que se dispôs a realizar os procedimentos de socorro e oferecer o tratamento necessário.
No entanto, a APAQ precisa de ajuda para bancar medicamentos e, em especial, de uma família que queria adotar temporariamente a cachorrinha durante o tratamento.
Quem desejar ajudar pode entrar em contato com um dos membros da APAQ ou 9 9942-5800 (falar com Rayanne Borges). Informações sobre o estado de saúde da cachorrinha podem ser obtidas também através do seguinte número: 88 9 9904-0107.
A APAQ tem, inclusive, um programa de ajuda fixa mensal, através de carnês, com valores doados de acordo com a vontade do doador. No momento, a instituição depende inteiramente da compaixão dos amigos que desejam ajudar no trabalho de socorro aos animais em estado de abandono na cidade de Quixadá.
Um Boletim de Ocorrência foi registrado na Delegacia de Polícia Civil de Quixadá. Em outubro de 2015, outro caso chocante chamou atenção de todos em Quixadá, quando um cãozinho teve seus olhos arrancados da face.
FIQUE SABENDO
No Brasil, maltratar animais de qualquer espécie é considerado CRIME AMBIENTAL, segundo prevê o art. 32 da Lei nº 9.605, de 1998, com pena de detenção de três meses a um ano e multa. Além da violência física, são considerados maus tratos contra os animais: o abandono em via pública; mantê-lo permanentemente acorrentado; não abrigar do sol e da chuva; mantê-lo em local pequeno, não higiênico e/ou sem ventilação adequada; não alimentar diariamente; negar assistência ao ferido; obrigar o animal a trabalho excessivo, etc.  FONTE monolitospost