Fachada a câmara de vereadores da Cidade do Crato (Foto: Reprodução/Google Maps)
A mesa diretora da Câmara do Crato, na pessoa do seu presidente, o vereador Pedro Alagoano (PSB), deve enfrentar nos próximos dias um questionamento referente à aplicação dos recursos recebidos pela Casa. O pedido de prestação de contas, referendado por uma suspeita de desvio de dinheiro público, deve ser feito por um grupo de vereadores.
A denúncia foi feita ao prefeito Ronaldo Mattos, chefe do Poder Executivo, repassador dos recursos, na noite dessa segunda-feira, 1º de fevereiro, durante encontro no Hotel Encosta da Serra, no Crato. Os parlamentes colocam sob dúvida o fornecimento de materiais descritos em notas fiscais presentes na contabilidade da Câmara.
Segundo relatos, há suspeita de notas frias e desvio de recursos públicos. Os vereadores falam em, pelo menos, 25 empresas suspeitas de vender e não entregar mercadorias na sua totalidade. Segundo os parlamentares, uma investigação já foi iniciada tendo como base o Portal da Transparência do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM).
Apesar de avaliar a denúncia grave, o prefeito Ronaldo Mattos disse não poder fazer nada, por ser o Parlamento um poder independente, não cabendo ao Executivo investigá-lo. O prefeito disse ter orientado os vereadores denunciantes a procurarem o Ministério Público do Estado (MPCE) no município para formalizar a denúncia.
Segundo publicação do Diário Oficial do Município de janeiro de 2015, a Câmara recebeu 12 parcelas de pouco mais de R$ 435 mil cada. O valor referente ao repasse de duodécimo de 2015, primeiro ano mandato de Pedro Alagoano, fechou o ano com um valor superior a R$ 5,2 milhões.
Apesar dos valores elevados, os vereadores reclamam de desabastecimento e falta de materiais básicos para o bom andamento da Casa, como materiais de limpeza, escritório e, até, de copos descartáveis. Apesar de não permitirem revelar suas identidades, para que não sofram represálias, os vereadores prometem levar o caso ao MPCE.
A reportagem do site Miséria tentou contato com o presidente Pedro Alagoano, mas até o fechamento dessa matéria não teve êxito. O site ressalta que o presidente tem a garantia para defesa, caso, avalie necessário.Fonte miseria
A denúncia foi feita ao prefeito Ronaldo Mattos, chefe do Poder Executivo, repassador dos recursos, na noite dessa segunda-feira, 1º de fevereiro, durante encontro no Hotel Encosta da Serra, no Crato. Os parlamentes colocam sob dúvida o fornecimento de materiais descritos em notas fiscais presentes na contabilidade da Câmara.
Segundo relatos, há suspeita de notas frias e desvio de recursos públicos. Os vereadores falam em, pelo menos, 25 empresas suspeitas de vender e não entregar mercadorias na sua totalidade. Segundo os parlamentares, uma investigação já foi iniciada tendo como base o Portal da Transparência do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM).
Apesar de avaliar a denúncia grave, o prefeito Ronaldo Mattos disse não poder fazer nada, por ser o Parlamento um poder independente, não cabendo ao Executivo investigá-lo. O prefeito disse ter orientado os vereadores denunciantes a procurarem o Ministério Público do Estado (MPCE) no município para formalizar a denúncia.
Segundo publicação do Diário Oficial do Município de janeiro de 2015, a Câmara recebeu 12 parcelas de pouco mais de R$ 435 mil cada. O valor referente ao repasse de duodécimo de 2015, primeiro ano mandato de Pedro Alagoano, fechou o ano com um valor superior a R$ 5,2 milhões.
Apesar dos valores elevados, os vereadores reclamam de desabastecimento e falta de materiais básicos para o bom andamento da Casa, como materiais de limpeza, escritório e, até, de copos descartáveis. Apesar de não permitirem revelar suas identidades, para que não sofram represálias, os vereadores prometem levar o caso ao MPCE.
A reportagem do site Miséria tentou contato com o presidente Pedro Alagoano, mas até o fechamento dessa matéria não teve êxito. O site ressalta que o presidente tem a garantia para defesa, caso, avalie necessário.Fonte miseria
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