Fatalidade: Médico cubano foi a óbito em Morada Nova.

Alfredo prestava seu serviço no PSF do distrito de Boa Água, cerca de 40 km da sede do município

Acaba de chegar a redação da TV Jaguar diretamente da terra do Vaqueiro, informação dando conta que um médico cubano do programa Mais Médico, foi a óbito possivelmente vítima de um infarto na madrugada de hoje, 24/09. 
O Médico Alfredo prestava seu serviço profissional no Programa Saúde da Família - PSF, na unidade do distrito de Boa Água, cerca de 40 km da sede do município. O Mais Médico cobre a demanda do Programa Saúde da Família.

Está previsto investimento da ordem de 5 bilhões em infraestrutura, destinado a construção ampliação e reforma de 26 mil unidades básicas de saúde - UBS. São 4.058 municípios atendidos e 34 distritos indígenas, lembrando que 73% da cobertura do programa Mais Médicos estão nos municípios. Antes do referido Programa, 63 milhões de brasileiros não tinham atendimento médico agora, são 134 milhões atendidos pelo Programa Saúde da Família - PSF

Carro chefe do primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff, o programa "Mais Médicos" encerrou o ano de 2013 com 6.658 médicos estrangeiros atuando no país. Eram cerca de 5.400 médicos cubanos e outros 1.258 divididos entre espanhóis, argentinos, venezuelanos e brasileiros formados no exterior.
A meta da presidente Dilma foi alcançada, o Brasil contando hoje com 18.240 médicos, para dar conta dos mais de 4 mil municípios que se cadastraram no Ministério da Saúde para serem atendidos por esses profissionais. O formato da "importação" de médicos de outros países foi alvo de duras críticas de associações representativas da categoria, sociedade civil, estudantes da área da saúde e inclusive do Ministério Público do Trabalho.  Lançado em 8 de julho de 2013  através da medida provisória 621/13 e aprovada no Congresso Nacional, o contrato dos médicos teria duração de três anos, prorrogável, caso necessário, para mais três anos.
Passados os primeiros anos da chegada dos médicos estrangeiros no Brasil, ante ao resultado, o governo já admite a prorrogação desses contratos até 2019, conforme afirmou Felipe Proenço, médico coordenador nacional do programa "Mais Médicos" do Ministério da Saúde.
"O estudante brasileiro de Medicina demora o período mínimo de seis anos para se formar. Depois disso ainda tem o período de residência dentro da nova lei aprovada no Congresso, que é de no mínimo um ano. Por isso, de fato a gente já vem trabalhando com a hipótese de prorrogar esses contratos por mais três anos além dos três que a lei que regulamenta o programa prevê", assegurou Proenço.
Por: Marfreitas - http://maismedicos.gov.br/
Postado: TV Jaguar