O Superclássico das Américas não vai mais acontecer. Não por desistência dos times ou falta de agenda, mas sim por conta das investigações da Federal Bureau of Investigation – FBI.
A Agência Federal de Investigação investiga as denúncias de corrupção no futebol que já levaram à prisão domiciliar os argentinos Hugo e Mariano Jinkis, pai e filho, donos da Full Play, empresa que adquiriu o direito de organizar o torneio disputado por Brasil e Argentina desde 2012.
Inicialmente, as seleções se enfrentavam em duas partidas, uma em cada país. No ano passado, o jogo foi realizado na China. O Brasil venceu as três edições. Os Estados Unidos seriam palco da versão 2015, mas o escândalo envolvendo a empresa a tornou inviável.
A CBF procura agora outro adversário para enfrentar, além da seleção dos Estados Unidos, no intervalo entre 31 de agosto e 8 de setembro.
Serão os únicos dois jogos entre a eliminação na Copa América e o início das Eliminatórias, marcado para outubro. Caso não haja rivais disponíveis, a entidade considera a possibilidade de usar o período apenas para treinar com os jogadores convocados.
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