O funcionário público foi preso em flagrante em maio deste ano pela Polícia Federal durante a operação "Araceli", realizada em oito estados e no Distrito Federal. Segundo o MPF, documentos apreendidos na casa do acusado comprovam que ele fazia parte de um grupo de usuários de uma rede que compartilha arquivos com pornografia infantil.
Em depoimento à polícia, o funcionário, que tem formação em computação, confessou que acessava sites de compartilhamento de pornografia infantil na internet, mas negou ter repassado os arquivos por ele recebidos. Caso condenado, ele pode pagar multa e ficar preso por até seis anos, com base na pena mais grave prevista para os crimes.
G1/CE
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