Os policiais civis já haviam entrado em greve em setembro e retornaram às atividades depois que o Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) decretou a ilegalidade da paralisação e fixou multa para os diretores do Sindicato e demais policiais civis que continuassem sem trabalhar. Diante da decisão judicial, o movimento foi encerrado.
No entanto, no dia 27 de outubro, em nova assembleia, inspetores e escrivães decidiram parar novamente. Um dia depois, a Justiça entendeu que a greve era a mesma e aumentou o valor da multa para os grevistas. Mesmo com a nova liminar, a categoria decidiu manter a paralisação e o acampamento no entorno do Palácio da Abolição.
A administração da Polícia Civil denunciou os policiais em greve à Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário (CGD) para apurar supostas transgressões disciplinares.
Informação colhida pela redação do Jornal vale em destaque através do site Diário do nordeste
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