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Manifestantes se concentram em ato marcado em defesa da presidente Dilma Rousseff, nesta sexta (18), na avenida Paulista. Os organizadores estimam que 250 mil pessoas comparecem ao evento. A PM ainda não fez estimativa de público.
Até o momento, ao menos 22 Estados registram atos pró-Dilma: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Vitória (ES), Manaus (AM), Florianópolis (SC), Recife (PE), João Pessoa (PB), Salvador (BA), Aracaju (SE), Natal (RN), Fortaleza (CE), Maceió (AL), Belém (PA), Teresina (PI), Belo Horizonte (MG), Goiânia (GO), São Luís (MA), Palmas (TO), Porto Alegre (RS), Campo Grande (MS), Macapá (AP) e Candeias (RO).
Por ora o ato de São Paulo é o maior do país. De modo geral, as manifestações reúnem menos gente do que as pró-impeachment do último domingo (13).
Houve confronto entre integrantes da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e do PT e um grupo pró-impeachment que tentou abrir um cartaz contra Dilma em frente à Fiesp. O grupo correu para uma concentração de policiais em busca de proteção, e a PM dispersou a briga com spray de pimenta.
A avenida amanheceu, pela segunda manhã seguida, bloqueada por manifestantes contra o governo. Por volta das 9h, a Tropa de Choque da PM usou bombas de gás e caminhão com canhão de água para retirar os manifestantes, que se dirigiram para a avenida Nove de Julho, onde fecharam duas pistas e depois se dispersaram.
Os protestos pelo país começaram na quarta, após o juiz federal Sergio Moro liberar no inquérito da Operação Lava Jato um grampo telefônico que sugere uma ação de Dilma para evitar uma eventual prisão do ex-presidente, nomeado ministro-chefe da Casa Civil, Luiz Inácio Lula da Silva.
Confira aqui o resumo dos acontecimentos políticos desta sexta-feira no país.
Por ora o ato de São Paulo é o maior do país. De modo geral, as manifestações reúnem menos gente do que as pró-impeachment do último domingo (13).
Houve confronto entre integrantes da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e do PT e um grupo pró-impeachment que tentou abrir um cartaz contra Dilma em frente à Fiesp. O grupo correu para uma concentração de policiais em busca de proteção, e a PM dispersou a briga com spray de pimenta.
Os protestos pelo país começaram na quarta, após o juiz federal Sergio Moro liberar no inquérito da Operação Lava Jato um grampo telefônico que sugere uma ação de Dilma para evitar uma eventual prisão do ex-presidente, nomeado ministro-chefe da Casa Civil, Luiz Inácio Lula da Silva.
Confira aqui o resumo dos acontecimentos políticos desta sexta-feira no país.
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- Ao menos 25 Estados e o DF registram atos pró-Dilma; protestos contra governo ocorrem em oito EstadosAtos pró-governo ocorrem em pelo menos 25 Estados e no Distrito Federal, nas cidades de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Vitória (ES), Curitiba (PR), Brasília (DF), Manaus (AM), Boa Vista (RR), Florianópolis (SC), Recife (PE), João Pessoa (PB), Salvador (BA), Aracaju (SE), Natal (RN), Fortaleza (CE), Maceió (AL), Belém (PA), Teresina (PI), Belo Horizonte (MG), Goiânia (GO), São Luís (MA), Palmas (TO), Porto Alegre (RS), Campo Grande (MS), Macapá (AP), Porto Velho (RO) e Cuiabá (MT). Pelo menos oito Estados tiveram atos contra o governo: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Goiás, Alagoas e Rio Grande do Sul.
Os protestos ocorrem, em sua maioria, pacificamente. Além de palavras de apoio a Dilma e Lula, manifestantes criticam o juiz Sergio Moro e a Rede Globo.
- Manifestação em Brasília reúne 2.500 pessoas, segundo SecretariaA Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal estima em cerca de 2.500 o número de pessoas presentes no ato pró-governo. A segurança do evento está sendo feita por 1.700 policiais militares, além de 201 bombeiros. Os organizadores do ato estimam em 15 mil o número de manifestantes.
- Protesto em Goiânia reúne 5,000, dizem organizadoresEm Goiânia, o protesto a favor da presidente Dilma Rousseff segue, no início da noite desta sexta-feira, rumo à praça Universitária, na capital goiana. Segundo os organizadores, já são 5 mil pessoas reunidas "contra o golpe." Mais cedo, eles se concentraram na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás (UFG), que fica em frente à praça. "Golpe, não! Vamos eleger Lula em 2018. É Lula na cabeça", gritam eles. "Viva o Lula! Viva a Dilma. Se tiver golpe, o Brasil vai parar." A PM ainda não divulgou estimativa de público.
"Estamos vendo parte da mídia, parte do Ministério Público e parte do Judiciário querendo o golpe. Essa mídia, capitaneada pela Globo, não vai ter vez", afirmou um dos manifestantes ao microfone, enquanto era ovacionado pelos demais.
- RIO - O cantor e compositor Geraldo Azevedo foi à manifestação no Rio. "Eu vim mostrar minha indignação a toda essa perseguição contra a esquerda e o Lula. O país conquistou a democracia com muita luta e não podemos mais andar para trás", disse Azevedo.
- Em Curitiba, terra da Lava Jato, bandeiras vermelhas e do Brasil preenchem praça centralBandeiras vermelhas da CUT e do PT somaram-se a bandeiras do Brasil e verde e amarelo no ato em apoio ao ex-presidente Lula e à presidente Dilma na praça Santos Andrade, na região central em Curitiba.O ato é organizado pela Frente Brasil Popular que, no Paraná, reúne 12 entidades sociais e partidos, entre elas PT, CUT e MST.Já no ato anti-Dilma em frente à Justiça Federal de Curitiba, apesar da convocação em redes sociais, poucas pessoas estão presentes. Há 30 manifestantes, segundo previsão da PM às 17h30.
- SP - Apesar de protesto pacífico, muitos comércios fecham as portas na Paulista
- Governador do Piauí apresenta representação contra Moro por interceptação telefônicaPresente à manifestação a favor do governo Dilma em Teresina, o governador petista Wellington Dias pediu o combate à política de ódio e intolerância contra o PT. O governador, cuja conversa com o ex-presidente Lula foi divulgada pela Lava Jato, anunciou representação contra o juiz Sergio moro por interceptação telefônica. O petista encerrou sua fala rezando o Pai Nosso com um grupo de manifestantes. Cerca de duas mil pessoas, segundo a PM, participam do protesto na praça Pedro Segundo. Os organizadores falam em cinco mil pessoas. Manifestantes trouxeram um "cobra jararaca" para o ato no Piauí.
- Lideranças do PT começam a subir em carro de som na PaulistaAlgumas lideranças do PT começam a chegar ao carro de som. O ministro do Trabalho e da Previdência Social, Miguel Rossetto, foi um dos que subiu no carro.
- Movimentos LGBT se juntaram à caminhada pró-governo no centro do Recife. Manifestantes também levaram bonecos gigantes de Lula e Dilma.Foto: Diego Mendes
- Manifestantes exibem em Natal (RN) faixas contra o juiz federal Sergio Moro e a rede GloboFoto: Renata Moura/ credito Folhapress
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