Há exatos 84 anos, em 24 de fevereiro de 1932, a mulher brasileira conquistou o direito ao voto. Apesar das inúmeras restrições que a lei impunha, limitando apenas às mulheres casadas com prévia autorização dos maridos e às viúvas e solteiras com renda própria, o sufrágio feminino foi um passo importante na luta pela ampliação dos direitos políticos.
Graças a incansável luta das feministas brasileiras, as mulheres puderam, além de exercer a cidadania através do voto, concorrer a cargos eletivos em todo o País, marcando a entrada definitiva da mulher na política institucional.
Nessa perspectiva, o compromisso por mais mulheres na política continua sendo uma bandeira fundamental para a superação da sub-representação, fortalecendo um processo por mais participação feminina na política.
Para Camila Silveira, coordenadora Estadual de Políticas Públicas para as Mulheres, o Governo do Estado dá o exemplo quando fomenta projetos e ações que contribuam de forma ampla e transversal para a participação feminina nos espaços de poder, dentre os quais, está a presença ativa da vicegovernadora Izolda Cela no Pacto por um Ceará Pacífico, o qual tem como o referencial a segurança pública e o direito a vida em sua integralidade, mas também trabalhando o desenvolvimento humano das mulheres.
Somente por meio da efetivação dessas políticas públicas seremos capazes de promover justiça social, equiparação salarial, construção de autonomia e autodeterminação das mulheres, consolidando o poder político e econômico para todos os seres humanos, sem qualquer distinção de gênero, credo, raça ou orientação sexual.
Itens relacionados:
Nacional